O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta quarta-feira (8) que a Reforma Tributária se impôs porque o Brasil não podia mais conviver com o atraso
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta quarta-feira (8) que a PEC da Reforma Tributária vai alavancar os investimentos estrangeiros, o que impulsionará o desenvolvimento econômico e a geração de empregos no Brasil. O discurso foi feito após o plenário do Senado aprovar a PEC da Reforma Tributária, que visa simplificar a cobrança de impostos no país.
Pacheco afirmou que a Reforma Tributária se impôs porque o Brasil não podia mais conviver com o atraso. “ Diante de tantas desvantagens e complicações do sistema vigente, e mesmo com tanta dificuldade para chegar a um novo texto, equilibrado e focado na justiça fiscal, na modernização e na desburocratização, a reforma tributária se impôs. A reforma aprovada por esse Plenário se impôs porque não havia mais como adiá-la. A reforma se impôs porque o Brasil não podia mais conviver com o atraso”, enfatizou Pacheco.
O presidente do Senado ressaltou, ainda, que a medida dará mais transparência na cobrança de tributos, e deve alavancar a atração de investimentos no país. “A transparência do novo sistema tem ainda o potencial de alavancar a atração de investimentos estrangeiros, de modo a impulsionar o desenvolvimento econômico e a criação de empregos no Brasil. Além disso, nobres colegas, uma tributação mais justa e equitativa contribuirá para reduzir as desigualdades sociais e promover um ambiente econômico mais equânime para todos os cidadãos”, afirmou.
Pacheco destacou, ainda, que a construção da PEC da Reforma Tributária foi amplamente debatida. “Não foi tarefa simples construir a confiança necessária para essa mudança no sistema tributário brasileiro. Mas fomos capazes de superar as incertezas. Fomos capazes de superar as dificuldades do processo, de fazer valer os princípios democráticos, de dialogar com o governo, com os agentes públicos, com os agentes privados, enfim, com toda a sociedade”, concluiu Pacheco.
Como o texto passou por mudanças no Senado, ele seguirá para nova análise na Câmara dos Deputados.