Proposta foi apresentada em visita ao Hospital do Barreiro; candidato também quer convênios com clínicas para desafogar filas
Mauro Tramonte (Republicanos) visita Hospital do Barreiro em agenda de campanha
RODRIGO LIMA
O candidato à Prefeitura de Belo Horizonte Mauro Tramonte (Republicanos) esteve nesta sexta-feira (20) no Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro – o Hospital do Barreiro. No local, ele apresentou uma nova proposta para a área da saúde: a criação do ‘Zap da Saúde’.
De acordo com Tramonte, a ideia é facilitar a marcação de exames e a coleta de remédios. “Todo mundo tem um WhatsApp na mão. O Zap da Saúde é para a gente marcar exames, para as pessoas saberem se tem medicamento, se foi cancelado ou não o seu exame, seu atendimento. É isso que nós queremos. Dar tranquilidade para o povo”, disse.
O candidato também voltou a citar o projeto do Corujão da Saúde, já apresentado por ele em outras agendas. “Fazer convênios com as clínicas e também com os hospitais filantrópicos para que as pessoas possam ser atendidas na madrugada, nesses horários ociosos”, explicou, dizendo que a ideia aumentará a rede de atendimento.
“Justamente para a gente poder dar mais amplitude, para atender muito mais essas pessoas que precisam de cirurgia eletiva, que precisam de alguns exames”.
‘Trabalho humano’
Mauro Tramonte ainda disse que quer contratar mais médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem para a rede de saúde da capital. Segundo o candidato, os pacientes que usam o sistema público precisam ter acesso ao que chamou de ‘trabalho humano’.
“Nós temos que trazer o ser humano para cá, para atender essas pessoas. Nós temos que trazer mais médicos, nós temos que trazer mais auxiliares de enfermagem, mais enfermeiros. É isso que nós temos que trazer para cá. Porque o povo merece um atendimento bom, rápido. Esse povo precisa disso”.
Para Tramonte, com a área da saúde pública funcionando bem em BH, o povo terá mais tranquilidade. “Nós queremos dar esse alento para o cidadão de Belo Horizonte saber que ele tem um local que ele possa ser atendido. Nós temos que fortalecer. Como? Trazendo o ser humano para cá”, disse.