Em continuidade às ações dedicadas ao Dia Mundial contra o Trabalho Infantil – 12 de junho -, a Prefeitura de Betim, por meio do Centro de Referência de Assistência Social Alterosas I – vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social, promove nesta quarta-feira (26), das 14h às 17h, uma ação comunitária com o tema “Erradicação do Trabalho Infantil”, na Escola Municipal Fausto Figueiredo de Oliveira (rua Piracicaba, 45, bairro Nossa Senhora de Fátima. A ação será aberta ao público.
O objetivo da iniciativa é dar visibilidade ao tema e promover a conscientização da população sobre essa grave violação dos direitos, além de orientar sobre projetos focados no desenvolvimento das crianças e adolescentes.
No local haverá espaços destinados às orientações ao público sobre a prática ilegal do trabalho infantil, troca de informações sobre os trabalhos desenvolvidos pelo Programa Mediação de Conflitos e pelo Programa de Controle de Homicídios – Fica Vivo! – do Centro de Prevenção à Criminalidade (CPC) do governo de Minas -, dentro da temática.
A ação também contará com apresentações culturais da Organização da Sociedade Civil “Circo de Todo Mundo”, da orquestra “Sol das Gerais” do “Projeto Gente Grande” e das crianças e adolescentes do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do Cras Alterosas I.
Na ocasião, o público também poderá realizar o cadastro no Programa Jovem do Bem da Superintendência de Trabalho, Emprego e Renda (Seter), que disponibiliza vagas para primeiro emprego, estágio, além da iniciativa de menor aprendiz para jovens moradores de Betim com idade entre 14 e 24 anos. Para se inscrever, os interessados devem levar um documento de identificação com foto, comprovante de endereço e declaração escolar. No caso dos menores de 18 anos, estes devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis.
“A ação integra setores que realizam ações voltadas às crianças e adolescentes, com objetivo de mostrar à população meios de combate ao trabalho infantil, apresentando projetos alternativos para o desenvolvimento desse público, como oficinas, vagas de aprendizagem e participação nos serviços de convivência. Queremos conscientizar o público adulto de que o trabalho infantil, no Brasil, é crime, e deve ser coibido”, explica a chefe de Divisão da Proteção Social Básica, Nôemia Souza Oliveira.