Foram 20.822 cadastros ao longo do ano passado, o menor desde 2004

arma de fogo
Em 2023, 68,4% dos registros foram de pistolas; 11,06% de espingardas e 10,64% de rifles

O número de registros de armas de fogo para defesa pessoal de cidadãos caiu 82% no ano passado. De acordo com os dados da Polícia Federal, foram 20.822 cadastros ao longo de 2023. Em 2022, foram 114.044 registros. Os dados estão no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), em análise divulgada pelo “G1″.

Esse é o menor número de novas armas registradas desde 2004. Naquele ano, foram apenas 4.094 registros. Em 2023, 68,4% dos registros foram de pistolas; 11,06% de espingardas e 10,64% de rifles.

Segundo a PF, a redução resulta de regras com maiores restrições para a compra de armas pela população civil, implementadas pelo governo Lula.

Em julho, o petista mudou as regras sobre armas e munições para civis. Agora, para comprar até duas armas para defesa pessoal, é necessário comprovar a real necessidade, ao contrário do que era antes, quando era possível adquirir até quatro armas sem essa comprovação

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