A formalização ocorreu durante a 19ª sessão do Comitê Intergovernamental para Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco, em Assunção, Paraguai
Queijo Minas
Divulgação | Seapa
A Ministra da Cultura, Margareth Menezes, comemorou a oficialização dos modos de fazer o Queijo Minas artesanal como Patrimônio Cultural Imaterial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) nesta quarta-feira (4).
A formalização ocorreu durante a 19ª sessão do Comitê Intergovernamental para Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco, em Assunção, Paraguai. Em um vídeo, a ministra agradeceu: “Estou aqui rapidamente para abraçar e agradecer o povo paraguaio e festejar junto essa conquista”, disse.
Ela ressaltou a importância do título para preservar a memória do povo brasileiro: “Agradeço muito a articulação para tombar esse alimento tão preciosos que reúne agricultura familiar e preservação de saberes. Isso é muito importante! É realmente uma maneira muito especial da gente preservar nossa memória e a sabedoria do nosso povo”, acrescentou.
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O estado conta com cerca de nove mil produtores de Queijo Minas Artesanal, gerando aproximadamente 50 mil empregos diretos e indiretos. A produção anual do QMA atinge cerca de 40 mil toneladas, com uma renda gerada que ultrapassa R$ 2 bilhões por ano.
O governador de Minas, Romeu Zema (Novo) também celebrou. “É nosso e tá conquistando o mundo inteiro! Os modos de fazer o Queijo Minas Artesanal agora é Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco! Uma tradição dos nossos produtores de queijo que há mais de 300 anos nos enche de orgulho e gera emprego e renda pros mineiros”, escreveu o governador Romeu Zema (Novo) nas redes sociais.
O governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, preparou uma série de ações para celebrar este reconhecimento.
